O Ministério do Meio Ambiente assinou nesta quinta-feira (10) com a Caixa Econômica Federal um acordo para financiamento de projetos para conservação da Caatinga. O dinheiro poderá ser investido em áreas críticas do bioma: regiões com risco de desertificação, municípios que mais desmataram e polos industriais ligados à construção civil, principalmente a produção de gesso e cerâmica.
“A ideia é desenvolvermos projetos nessas três áreas críticas com financiamento da Caixa para lidarmos com preservação e conservação da Caatinga e geração de emprego e renda”, disse a ministra Izabella Teixeira.
A Caixa ainda não definiu quanto será destinado para o projeto, mas os recursos virão do fundo socioambiental do banco, que já financia um programa semelhante para o Cerrado, com orçamento de R$ 2,6 milhões.
A Caatinga já perdeu 45% de vegetação nativa, segundo dados de 2008. Além da ameaça do desmatamento, o bioma é um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas, com áreas sob grave risco de desertificação.
Além de frear a derrubada da vegetação, os projetos poderão criar condições de inclusão social e melhorar indicadores da região, na avaliação da presidenta da Caixa, Maria Fernanda Coelho. “O sertão sempre foi associado à seca, fome e miséria. Mas há ali muita riqueza, que com manejo sustentável pode ser bem aproveitada”.
A previsão do MMA é que os editais para seleção de projetos sejam lançados ainda no primeiro semestre. (Fonte: Luana Lourenço/ Agência Brasil)
Hailton F. Araújo
INGÁ - Sr. Bonfim
Bacia do Itapicuru
“Quando reparto meu pão com os pobres me chamam santo, quando pergunto
pelas causas da pobreza me chamam de comunista.”
Dom Helder Câmara
Maiores informações: YON LEITE FONTES
ARTICULADOR TERRITORIAL
TERRITÓRIO DE IDENTIDADE PIEMONTE NORTE DO ITAPICURU - TIPNI
E-mail: piemontenortedoitapicuru@hotmail.com
Blog:www.tipni.blogspot.com
“A ideia é desenvolvermos projetos nessas três áreas críticas com financiamento da Caixa para lidarmos com preservação e conservação da Caatinga e geração de emprego e renda”, disse a ministra Izabella Teixeira.
A Caixa ainda não definiu quanto será destinado para o projeto, mas os recursos virão do fundo socioambiental do banco, que já financia um programa semelhante para o Cerrado, com orçamento de R$ 2,6 milhões.
A Caatinga já perdeu 45% de vegetação nativa, segundo dados de 2008. Além da ameaça do desmatamento, o bioma é um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas, com áreas sob grave risco de desertificação.
Além de frear a derrubada da vegetação, os projetos poderão criar condições de inclusão social e melhorar indicadores da região, na avaliação da presidenta da Caixa, Maria Fernanda Coelho. “O sertão sempre foi associado à seca, fome e miséria. Mas há ali muita riqueza, que com manejo sustentável pode ser bem aproveitada”.
A previsão do MMA é que os editais para seleção de projetos sejam lançados ainda no primeiro semestre. (Fonte: Luana Lourenço/ Agência Brasil)
Hailton F. Araújo
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“Quando reparto meu pão com os pobres me chamam santo, quando pergunto
pelas causas da pobreza me chamam de comunista.”
Dom Helder Câmara
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