Cordel: a política suja de Caém
A nossa pequena cidade,
Hoje é motivo de vergonha.
Por essa política suja e nojenta,
Que transformou-se em barganha.
A disputa pelo poder,
Que todo político sonha.
A política de Caém,
A que ponto já chegou.
Vereadores “assassinos”,
Que um crime comandou.
Pagaram para matar,
Seu colega vereador.
O saudoso João de Quinho,
Que saudade nos deixou.
O inocente João de Quinho,
Um chamado foi atender.
Sem saber que era uma emboscada,
Pelos seus colegas do poder.
Foi morto com vários tiros,
Sem o direito de se defender.
Os bandidos logo fugiram,
E ninguém para socorrer.
Foi um choque muito grande,
Para toda população.
Um crime premeditado,
Por pessoas sem coração.
Que Deus tenha misericórdia,
Dos assassinos de João.
Mas que todos sejam punidos,
Com muitos anos na prisão.
Minha gente, pensem bem,
Muito antes de votar.
Estudem seus candidatos,
Antes de uma decisão tomar.
Quem vê cara, não vê coração,
Qualquer um pode enganar.
Para conseguir o seu voto,
Prometem o que não pode dar.
Os mandantes deste crime,
Para a política não devem voltar.
Depois dessa sujeirada,
O eleitor vai muito pensar.
Quem manda matar um,
Manda também outros matar.
São pessoas frias e traiçoeiras,
Que na sociedade não devem estar.
No ocorrido do dia do crime,
Muitos vieram suspeitar.
Que era um crime político,
Mas não tinha como provar.
E os bandidos andando livremente,
Com a consciência nada pesar.
Sem coração e sangue frio,
Um colega mandam matar.
Diante deste episódio,
Jamais devemos esquecer.
Que um homem foi assassinado,
Pela disputa do poder.
Por pessoas sem caráter,
E que fingiram nada saber.
Só depois de quatro meses,
Que a verdade veio aparecer.
A justiça apesar de lenta,
Trabalhou muito bem.
E com a ajuda de Deus,
Conseguiram ir mais além.
Prenderam os assassinos,
E os mandantes também.
Que foram pegos de surpresa,
Só nos resta dizer amém.
Que a alma de João de Quinho,
Agora descanse em paz.
Pois a verdade veio à tona,
E que nunca aconteça mais.
Pois aqui se faz, aqui se paga,
E que sirva de lição para os demais.
Pensaram que iam ficar impunes,
A justiça tarda, mas não falha jamais.
Esperamos que a justiça,
Cumpra o seu dever.
De manter todos presos,
Para que possam aprender.
Uma vida só quem tira é Deus,
Mesmo fazendo a família sofrer.
O lugar de assassinos,
É ver quadrado o sol nascer.
Para a família de João,
Só nos resta consternar.
Pelo fato acontecido,
Vamos juntos todos rezar.
Que Deus os confortem,
E a João dê um bom lugar.
Quem tem Deus no coração,
Ele jamais desamparará.
Autor desconhecido/Enviado por e-mail
Fonte: www.basilc.com
A nossa pequena cidade,
Hoje é motivo de vergonha.
Por essa política suja e nojenta,
Que transformou-se em barganha.
A disputa pelo poder,
Que todo político sonha.
A política de Caém,
A que ponto já chegou.
Vereadores “assassinos”,
Que um crime comandou.
Pagaram para matar,
Seu colega vereador.
O saudoso João de Quinho,
Que saudade nos deixou.
O inocente João de Quinho,
Um chamado foi atender.
Sem saber que era uma emboscada,
Pelos seus colegas do poder.
Foi morto com vários tiros,
Sem o direito de se defender.
Os bandidos logo fugiram,
E ninguém para socorrer.
Foi um choque muito grande,
Para toda população.
Um crime premeditado,
Por pessoas sem coração.
Que Deus tenha misericórdia,
Dos assassinos de João.
Mas que todos sejam punidos,
Com muitos anos na prisão.
Minha gente, pensem bem,
Muito antes de votar.
Estudem seus candidatos,
Antes de uma decisão tomar.
Quem vê cara, não vê coração,
Qualquer um pode enganar.
Para conseguir o seu voto,
Prometem o que não pode dar.
Os mandantes deste crime,
Para a política não devem voltar.
Depois dessa sujeirada,
O eleitor vai muito pensar.
Quem manda matar um,
Manda também outros matar.
São pessoas frias e traiçoeiras,
Que na sociedade não devem estar.
No ocorrido do dia do crime,
Muitos vieram suspeitar.
Que era um crime político,
Mas não tinha como provar.
E os bandidos andando livremente,
Com a consciência nada pesar.
Sem coração e sangue frio,
Um colega mandam matar.
Diante deste episódio,
Jamais devemos esquecer.
Que um homem foi assassinado,
Pela disputa do poder.
Por pessoas sem caráter,
E que fingiram nada saber.
Só depois de quatro meses,
Que a verdade veio aparecer.
A justiça apesar de lenta,
Trabalhou muito bem.
E com a ajuda de Deus,
Conseguiram ir mais além.
Prenderam os assassinos,
E os mandantes também.
Que foram pegos de surpresa,
Só nos resta dizer amém.
Que a alma de João de Quinho,
Agora descanse em paz.
Pois a verdade veio à tona,
E que nunca aconteça mais.
Pois aqui se faz, aqui se paga,
E que sirva de lição para os demais.
Pensaram que iam ficar impunes,
A justiça tarda, mas não falha jamais.
Esperamos que a justiça,
Cumpra o seu dever.
De manter todos presos,
Para que possam aprender.
Uma vida só quem tira é Deus,
Mesmo fazendo a família sofrer.
O lugar de assassinos,
É ver quadrado o sol nascer.
Para a família de João,
Só nos resta consternar.
Pelo fato acontecido,
Vamos juntos todos rezar.
Que Deus os confortem,
E a João dê um bom lugar.
Quem tem Deus no coração,
Ele jamais desamparará.
Autor desconhecido/Enviado por e-mail
Fonte: www.basilc.com
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