Sérgio Passos, presidente estadual do PSDB na Bahia
Sem fazer prejulgamento, o presidente estadual do PSDB na Bahia, Sérgio Passos, disse hoje que o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, deve explicações à nação sobre a sua evolução patrimonial, que foi multiplicada por 20 em quatro anos. “Como homem público e ocupando um cargo de tamanha importância, ele deve, sim, explicação ao povo brasileiro”, observou Passos. .
Segundo a reportagem da Folha de São Paulo, a empresa Projeto, da qual o ministro tinha 99,9% do capital, comprou um apartamento de R$ 6,6 milhões em novembro e já era dona de um escritório de R$ 882 mil, ambos na região da Avenida Paulista, em São Paulo. Em 2006, Palocci declarou à Justiça Eleitoral patrimônio de R$ 375 mil.
Sérgio Passos lembrou que o ministro Palocci já se envolveu em outro escândalo, quando teve que deixou o governo Lula em 2006, no episódio da quebra de sigilo do caseiro Francenildo Costa, que havia declarado ao jornal O Estado de S. Paulo ter visto o ministro frequentando uma casa usada por lobistas - Palocci negava ter ido ao local.
"Defendo que a Receita Federal investigue se houve enriquecimento ilícito", diz Passos.
Sem fazer prejulgamento, o presidente estadual do PSDB na Bahia, Sérgio Passos, disse hoje que o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, deve explicações à nação sobre a sua evolução patrimonial, que foi multiplicada por 20 em quatro anos. “Como homem público e ocupando um cargo de tamanha importância, ele deve, sim, explicação ao povo brasileiro”, observou Passos. .
Segundo a reportagem da Folha de São Paulo, a empresa Projeto, da qual o ministro tinha 99,9% do capital, comprou um apartamento de R$ 6,6 milhões em novembro e já era dona de um escritório de R$ 882 mil, ambos na região da Avenida Paulista, em São Paulo. Em 2006, Palocci declarou à Justiça Eleitoral patrimônio de R$ 375 mil.
Sérgio Passos lembrou que o ministro Palocci já se envolveu em outro escândalo, quando teve que deixou o governo Lula em 2006, no episódio da quebra de sigilo do caseiro Francenildo Costa, que havia declarado ao jornal O Estado de S. Paulo ter visto o ministro frequentando uma casa usada por lobistas - Palocci negava ter ido ao local.
"Defendo que a Receita Federal investigue se houve enriquecimento ilícito", diz Passos.
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