CALDEIRÃO GRANDE: Chuvas traz esperança ao homem do campo!

Feijão de corda, uma especie resistênte que está aí, pra alimentar; muitos  aqui no municipio de Caldeirão Grande
 Feijão é um nome comum para uma grande variedade de sementes de plantas de alguns gêneros da família Fabaceae. Proporciona nutrientes essenciais como proteínas, ferro, cálcio, vitaminas (principalmente do complexo B), carboidratos e fibras. A combinação de arroz com feijão é típica da culinária do Brasil. Geralmente, tal combinação acompanha carnes, verduras e tubérculos. O feijão também é a base de um dos principais pratos da culinária típica brasileira e portuguesa, a feijoada. Fonte: wikipedia
 Em Portugal, o feijão-comum (Phaseolus vulgaris) é a base de várias sopas e da feijoada, misturado com arroz ou como elemento de acompanhamento obrigatório das tripas à moda do Porto e, ainda em alguma doçaria (por exemplo, o pastel de feijão). As vagens verdes (feijão verde) podem acompanhar, cozidas, qualquer prato de peixe cozido, e, cortadas às tiras, em sopa (sopa de feijão carrapato). No caso do feijão frade, é frequentemente servido com cebola e salsa picadas, a acompanhar atum.

Etimologia "Feijão" se originou do latim faseolu, com troca de sufixo


Três espécies de feijão são muito cultivadas no Brasil:

  • Phaseolus vulgaris, o feijão comum, cultivado em todo o território;
  • Vigna unguiculata, vulgarmente chamado de feijão de corda, feijão macassar, caupi e outros, predominante na região Nordeste e na Amazônia
  • Cajanus cajan, feijão-guandu ou andu, comum no nordeste, principalmente em sua variedade arbórea.

Apesar da enorme importância da cultura do feijão, o rendimento médio nacional brasileiro é baixo e está decrescendo: enquanto no período 1966-1970 atingia cerca de 650 kg/ha, no período 1974-1978 esse valor diminuiu para 500 kg/ha.[carece de fontes] Para efeito de comparação, pode-se mencionar que alguns países como os Estados Unidos, o Japão, a Turquia e a Itália, têm rendimento médio superior a 1 400 kg/ha, de acordo com a FAO.[carece de fontes]
Foi lançada pelo programa de melhoramento do feijoeiro da Universidade Federal de Viçosa uma nova variedade de feijão-vermelho. O Ouro Vermelho tem produtividade média 33% superior comparada a variedades já cultivadas na região da Zona da Mata Mineira, além de apresentar resistência à mancha angular e à ferrugem, doenças comuns na cultura.
O consumo em quantidades de média a alta de feijão está sendo associado a diminuição no desenvolvimento de doenças como o diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e até mesmo neoplasias. Acredita-se que esse efeito benéfico do consumo do feijão é devido à presença de metabólitos secundários nessa leguminosa, os fitoquímicos, sendo os que presentes em maiores concentrações os compostos fenólicos e os flavonóides.
 A nossa região e especial; Caldeirão Grande está feliz e agradecendo muito à Deus, por essas  chuvas que vem caindo; o sofrimento do gado e até das pessoas acabando, pois além da falta dágua à a falta de ração, muitas pessoas fizeram até emprestimos para alimentar seu rebanho, rebanho estes que a maioria não aguentou, mais as pessoas acreditam e confiam em Deus e quando deu o primeiro chuvisco a esperança brotou, muitos correram adquiriram sementes e semearam na terra, porém ouve um intervalo de chuva em Caldeirão Grande, intervalo este que muitas plantações não resistiram ao forte sol e calor, mais uma, duas, tres, quantas vezes precisar, Deus não nos abandona! Olha aí o resultado de quem plantou seus legumes em Caldeirão Grande, daqui aguns dias nós estamos comendo feijão verde, milho assado e muito mais outras leguminoses que a nossa terra é especial.

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