Por Célio Pezza
Recentemente, vi um artigo do cientista suíço Dr.
Arvid Carlsson, que foi prêmio Nobel de Medicina no ano 2000, onde ele
aponta os malefícios da adição do flúor na água e classifica esta
prática como um crime contra a população. Existe uma grande quantidade
de cientistas de renome que afirmam que esta adição provoca uma série de
doenças graves, tais como câncer na tireoide, osteoporose, problemas de
sono, fadiga, perda da memória, aumento de peso, doenças cardíacas,
transtornos da mente e outras.
O Dr. Dean Burk, fundador do Instituto Nacional do
Câncer nos EUA, partilha dessa opinião e vai além, mostrando um aumento
drástico de índices de câncer na população a partir do momento em que a
água passou a ser tratada com flúor. Essa prática teve início na Segunda
Guerra Mundial, quando cientistas alemães descobriram que a adição de
fluoreto de sódio na água tornava as pessoas mais dóceis e sem vontade
própria, sendo, desta forma, mais fáceis de serem manipuladas pelos seus
governantes.
Financiado por grandes empresas americanas, a adição
de flúor na água passou a ser divulgada como um avanço científico no
combate a cáries e defendida por muitos que nem sabem de suas
consequências e seus reais propósitos. Hoje, 97% da Europa Ocidental
proíbe essa prática, atendendo ao parecer de seus próprios cientistas,
diferentemente dos EUA, onde 65% da população consome água com flúor.
A OMS, que já foi acusada de ser conivente com a
indústria farmacêutica, apoia a adição do flúor, apesar de alertar
sobre o aumento de doenças como depressão, ansiedade, fobias e outros
transtornos da mente. No Brasil, essa adição é obrigatória em grandes
cidades, de acordo com uma lei de 1974, promulgada na era Geisel e
apoiada por várias entidades de odontologia. Atualmente, cerca de 40% da
população consome água fluoretada. O flúor é uma parte importante da
renda bilionária da indústria farmacêutica, que faz de tudo para vender
ao público uma imagem de aumento do bem-estar da população pela
diminuição das cáries dentárias.
Por que os nossos dirigentes não consideram a
experiência de países como Alemanha, França, Itália, Holanda, Suécia,
Dinamarca e muitos outros, que proíbem e consideram essa prática
antiética, perigosa e nociva ao ser humano? Muitos cientistas afirmam
que o verdadeiro motivo da adição do flúor na água é deixar a população
incapaz de tomar decisões e ser facilmente manipulada. Também consideram
essa prática como uma das grandes fraudes científicas do mundo moderno.
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